30 de agosto de 2011

As horas

Por vezes deixo o relógio de pulso para trás e perco-me imediatamente no tempo.
Olho à volta e não vejo nenhuma indicação de quando estou onde estou.
Não entro em pânico. Apresso o que me afastou do meu relógio de pulso.
E quando volto a ele, volto a mim, volto ao tempo.
E aqueles segundos ou minutos? Esses... bem, esses nunca mais voltam.

25 de agosto de 2011

Wrong place at the wrong time

Pior do que a preguiça que me assola dia após dia, é ter vontade de fazer as coisas na altura errada. Um dia inteiro com espaço para escrever, mas só quando estou a caminho do comboio é que a mente decide entrar no processo criativo e desenvolver um bocado de história. Depois disso, seguiu-se isto que estou a escrever agora. Obviamente que a minha memória não tem capacidade de armazenamento para tudo.

Compartilham da minha sina? Será só pura estupidez?